13 de janeiro de 2015

Papo com Érika Lessa - Experiência fora do Brasil e na cabine de interpretação

Esta é a primeira edição da minha novidade que chegou com 2015: o podcast Papo de Tradutor, em que converso com meus colegas e amigos tradutores e intérpretes sobre... bom, qualquer coisa que seja de interesse dos envolvidos.

Meu primeiro papo foi com a Érika Lessa, intérprete e tradutora a quem conheci quando foi minha aluna no curso de Formação de Tradutores da PUC-Rio, lá por 2006 ou 2007, e que logo em seguida se tornou colega e amiga. Ela está passando um ano aqui em Toronto e eu aproveitei para explorar seus talentos de intérprete e rir com alguns "causos".

Foi muito divertido! E, como sempre que a gente bate papo com tradutores, aprendemos alguma coisa nova. Obrigada por ser a primeira "cobaia", Érika!

Conheça melhor a Érika Lessa: site, Facebook, Twitter

 

Visite a página do Podcast Papo de Tradutor para assinar e compartilhar o programa de diversas maneiras.

Ficha técnica:
Gravado ao vivo em Toronto em 11 de janeiro de 2015
Roteiro e edição: Carolina Alfaro de Carvalho
Microfone: Blue Snowball Ice
Software de edição de áudio: Hindenburg Journalist
Trilha sonora: trechos de “Kiss And Tell (breezy bossa nova)”,
“The Killer (theatrical villainy)” e “Waterback (pastoral folk)”,
compostas por Keshco
Creative Commons Licence

8 comentários:

Tereza Braga disse...

Excelente! Bem original. Adorei a trilha sonora. A princípio Érika me soou carioca como eu. Depois, como filha chegando em Belém do Pará, aí sim soou como nortista. Muito bom!!!
Carol, you were great in designing the interview.

Tereza Braga disse...

minha sugestão é diminuir um pouquinho - talvez máximo 10 min - para incentivar mais gente a ouvir; hoje em dia tudo parece looongo... Eu mesma tava esperando um tempinho livre há vários dias...
Outra: acho que o flight-or-flight lembra "light" foneticamente, e também "lusco-fusco" - talvez daí a analogia auditiva com vagalume...?

Carolina Alfaro de Carvalho disse...

Tereza,

meu objetivo era não passar de 10 minutos, mas é impossível. Qualquer papo minimamente interessante dura mais do que isso. Minha meta agora é não passar de 20 minutos (o tempo de um cafezinho rápido), se necessário dividindo em mais de uma parte.

Quanto à confusão com vagalume, sim, foi porque a pronúncia ficou parecida com "firefly".

Um abraço!

Angela disse...

Ficou ótimo, Carol, curti muito.

Paula Doherty disse...

Adorei. Muito bom conectar "a voz do dono ao dono da voz". Parabéns!

Ju Chaad disse...

Adorei a ideia e iniciativa. Parabéns Carol. O mundo tradutório estava precisando dessa novidade!

Renato Motta disse...

Só hoje eu tive chance de ouvir o programa com a Érika. Ficou excelente, um papo gostoso e descontraído, como deve ser um podcast.

Gostei das histórias, das experiências, da "pauta" ter incluído a adaptação a uma cidade nova. Deu vontade de ouvir mais e bateu muita saudade de vocês duas.

Quero mais!

Carolina Alfaro de Carvalho disse...

Obrigada, Angela, Paula, Ju e Renato!

Espero poder publicar muitos mais, sim.